Atualizado em 31/08/2017
No dia 30 de agosto, a Vigilância Sanitária lançou a campanha “Se liga, bicho! Raiva é caso sério”, com o objetivo de vacinar 500 mil cães e gatos contra a raiva.
O lançamento foi feito no auditório do Centro Administrativo São Sebastião.
Para mais detalhes sobre as datas e locais de vacinação, favor acessar o link:
http://www.rio.rj.gov.br/web/vigilanciasanitaria/exibeconteudo?id=7261353
Publicado em 16/10/2015
Começa no dia 24 de outubro e vai até o dia 28 de novembro no Rio a campanha de vacinação de cães e gatos contra a raiva. De acordo com a Vigilância Sanitária, serão 345 locais de vacinação em toda a cidade, que irão funcionar, em esquema de rodízio, durante seis sábados seguidos, das 8h às 17h.
Segundo a Vigilância Sanitária, os pontos de vacinação terão um rodízio ao longo da campanha. Cada região da cidade terá um calendário específico, que pode ser consultado aqui ou por meio do telefone 1746.
O órgão alerta que, na hora da vacinação, os cães deverão estar com coleira e guia, e os gatos em sacolas de pano ou em gaiolas apropriadas. Animais com temperamento agressivo devem estar com focinheira.
Após a aplicação da vacina, os animais podem apresentar, por até 36h, sintomas como dores no local vacinado, febre e, até mesmo, ter comportamento mais quieto.
A meta da Vigilância Sanitária é imunizar 556 mil animais este ano. Segundo o órgão, a população de cães e gatos na cidade é estimada em 695 mil.
Terminada a campanha, a vacinação vai continuar em dois postos permanentes, que ficam no Instituto de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman, na Av.Bartolomeu Gusmão, 1120, em São Cristóvão, Zona Norte, e no Centro de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Zoonoses Paulo Dacorso Filho, no Largo do Bodegão, 150, em Santa Cruz, Zona Oeste.
Doença incurável no homem
A raiva é uma doença que compromete o sistema nervoso do homem, sendo incurável e que leva a óbito quase todos os pacientes acometidos por ela.
Todos os mamíferos podem transmitir ao homem o vírus do raiva, mas cães, gatos e morcegos são os principais transmissores. A vacina é a única maneira de controlar a doença.
Em caso de mordida por um desses animais, a pessoa deve lavar o local machucado, imediatamente, com água e sabão. Além disso, deve procurar a unidade de saúde mais próxima. É recomendável, se possível, isolar o animal por 10 dias, para analisar o grau de manifestação da doença.
